Fundos Imobiliários

Obrigado…

Vou responder resumido o que já tenho meio de cabeça e depois aprofundo:

Tem 4 fundos de logística: HSLG, PATL, PLOG e RBRL.
Como tem fundos pequenos nesse pacote, talves dê pra tratar tudo, ou parte deles, como um único maior.

1. FIGS11:

  • Salvo engano tinha uma RMG que a hora que acabasse ia detonar com o fundo. Parece que ela acabou em 2019 e agora o preço da cota está “ajustado” ao DY;
  • Só 2 ativos;
  • Sem dívida.

Se enquadra nos quesitos que listei, mas por possuir só 2 ativos acho meio arriscado.
Situação atual parece que deixou pra trás tudo que podia trazer apreensão.
Vale aprofundar a análise e, de repente, ao invés de comprar 1 dos FIIs da carteira “100%”, divide em 2~3 menores reduzindo o risco.

2. HGBS11: Não tenho ainda, mas já estou com a grana reservada pra comprar. Só estou esperando uma sinalização melhor sobre a “assombração da tributação”.

3. HSLG11: Em análise

4. PATL11: Em análise

5. PLOG11: Fundo muito novo e com PL pequeno. Melhor esperar crescer, ou se posicionar “bem pequeno”.

  • 1 ativo (3 galpões) com 2 locatários diferentes. 100% ocupado;
  • Comprou meio a meio com o VILG11, então, não deve ter autonomia total no empreendimento;
  • Pagou sua parte com a primeira emissão do fundo e, portanto, está sem dívidas;
  • Como é gestão ativa, e o PL não chega nem a 100 milhões, qualquer alavancagem futura pode reduzir muito os dividendos;
  • Bem localizado;
  • Baixa liquidez.

6. RBRL11: Análise preliminar

  • Parece que pintou uma vacância a mais esse mês;
  • 10%+ da ABL com as Americanas (precisa ver o quanto isso é da receita);
  • To puto com o preju que tomei no RBRP :laughing: (e olha que sai perto dos $60)

7. SARE11: Em análise

8. VSHO11 Em análise

3 curtidas

Obrigado…

1. VISC11: Já tive e sai faz um bom tempo. Lembro que estava bem alavancado com uma “parada lá” da ANCAR e talz. Revisitarei o case hehe.

2. XPML11: Já tive e sai faz um bom tempo. Não gosto da gestão da XP (inclusive essa semana, com muito preju e dor no bolso, pulei fora do último fundo que tinha deles, o XPIN). Me atualizarei no case.

3. BTLG11: Tenho e recomendo hehe. Estou acompanhando:

  • (negativo) a tentativa de venda do ativo em SBC. Confesso que não sei se o ganho de capital, por maior que seja, compense abrir mão de um terreno tão bom.
  • (positivo) o projeto de instalação de placas solares nos galpões do portfólio.

4. LVBI11: Em análise

5. KNRI11: Há 5 anos atrás, quando comecei em FIIs, foi um dos primeiros que comprei. Aí pulei fora porque estava “caro demais”. Bora revisitar e ver como está atualmente. Gestão Kinea é ponto positivo.

6. PVBI11: Em análise

7. JSRE11: Em análise

8. TRXF11: Comentado mais acima.

3 curtidas

Tréplicas às minhas réplicas são muito bem-vindas.
Não se acanhem… :grin:

3 curtidas

Já que ninguém citou, gosto do HGRU11

2 curtidas

Estava me perguntando como ninguém tinha mencionado ele hehe.
Tenho e acho que se encaixa perfeitamente na proposta.

Obrigado.

1 curtida

Atualizado PLOG11.

5. PLOG11: Fundo muito novo e com PL pequeno. Melhor esperar crescer, ou se posicionar “bem pequeno”.

  • 1 ativo (3 galpões) com 2 locatários diferentes. 100% ocupado;
  • Comprou meio a meio com o VILG11, então, não deve ter autonomia total no empreendimento;
  • Pagou sua parte com a primeira emissão do fundo e, portanto, está sem dívidas;
  • Como é gestão ativa, e o PL não chega nem a 100 milhões, qualquer alavancagem futura pode reduzir muito os dividendos;
  • Bem localizado;
  • Baixa liquidez.

Tem 4 fundos de logística na lista: HSLG, PATL, PLOG e RBRL.
Como tem fundos pequenos nesse pacote, talves dê pra tratar tudo, ou parte deles, como um único maior.

BTLG11
LVBI11
HGLG11
HGBS11
MALL11
TRXF11
HGRU11
RBVA11

2 curtidas

Obrigado…

Depois vejo com calma os que não comentei acima (BTLG, HGBS, TRXF e HGRU):

  • LVBI11
  • HGLG11
  • MALL11 (Tenho. Só precisa ficar de olho na dívida, que está na casa dos 16%.)
  • RBVA11
1 curtida
1 curtida

Vou dar meu pitado aqui. Não tenho certeza que do quanto vai ser aderente ao teu filtro. Mas são os fundos que tenho aumentado minha posição:

HGRE11
HGBS11
HGRU11
JSRE11
SARE11
FIIB11
BRCO11
BTLG11

3 curtidas

Obrigado…

FIIB tenho desde que comecei a investir em FIIs.

Gosto bastante, mas passou por um período de “dúvidas” com as recentes renovações de contratos e ainda tem alguns desafios nesse sentido esse ano.

Quero aumentar minha posição nele, mas estou segurando um pouco pra ver como se desenrola isso aqui:

Fora aquela ladainha de sempre de tributação e talz…

3 curtidas

Com as últimas notícias da Tok&Stok, resolvi pular fora do VILG11.
Tirando o DEVA11, era a última “tranqueira” da carteira (mais um pra somar no prejuízo a abater… se serve de consolo :grin:)

Aproveitei e montei posição em HGLG11 pra pegar a provável 9ª emissão.
Se ela sair com o preço anunciado, e proporção estimada, no final ficarei com um PM de uns $159,49. Não é barato, mas HGLG “nunca” fica barato.

Estou migrando os FIIs de tijolo só pra fundos mais top. Não vou ficar mais dando “murro em ponta de faca” em ativos medianos/arriscados.

No post seguinte um detalhamento do porque estou indo para esse caminho… :blush:

8 curtidas

Resolvi separar em 2 posts o que tinha pra escrever hehe

Esse período após a pandemia “clareou minha mente” para o caminho que os FIIs de tijolo (papel são “outros 500”) estão tomando.
(Talvez tudo isso “já estivesse dado” e eu não tinha enxergado ainda.)

Resumo pra quem não quiser ler o textão:
Os FIIs de tijolo estão crescendo via emissões e alavancagem e no final teremos menos e maiores FIIs.
É o que acredito que vai acontecer e espero que aconteça, de forma que as futuras movimentações sejam pequenas perantes o PL e haja crescimento constante dos rendimentos, puxando por consequência a cota.
Chegaremos em algo “parecido” com os Reits nos US: bons fundos com baixo DY, mas que crescem constantemente.


Textão:
Apesar de já existirem há cerca de uns 20 anos, até recentemente os FIIs de tijolo eram majoritariamente de gestão passiva. Creio eu que de uns 5~7 anos pra cá que começou a mudança significativa para gestão ativa (tenho FIIs desde o começo de 2018 e já estudava superficialmente antes).

A maioria deles começou pequeno, (e ainda são hoje - sim, 2~3 Bi de patrimônio é pouco) e então começaram a crescer (fase que estamos vivendo atualmente).
Esse movimento se deu numa época que era favorável fazer emissões, e foi através desse instrumento que começaram a aumentar o patrimônio.

Como a janela para emissões fechou com a alta de juros, o caminho encontrado para continuar crescendo foi através da alavancagem. E para a grande maioria de nós, é a primeira vez que estamos vendo os fundos se alavancarem significativamente e massivamente.
O termo “significativamente” se encaixa no que falei do patrimônio pequeno dos nossos fundos. Qualquer 500 milhões já são 15-30% de alavancagem na maioria dos fundos relevantes que temos por aí.

Se olharem hoje, são pouquíssimos fundos de tijolo “bons” com alavancagem menor que 10%.
E os que tem essa alavancagem mais significativa, estão com carências que começam a vencer entre o segundo semestre de 2023 e o começo de 2024.
Aí, os juros pressionam os rendimentos e consequentemente a cota.
No caso das amortizações, que são as que tem maior carência, boa parte dos fundos alavancados vão ter que partir para:

  1. Novas emissões: Só que estamos numa janela ruim para tal, mesmo pensando em 2024.
  2. Venda de ativos: Aí depende de cada caso. Pode ser oportunidade pra reciclar o portfólio, mas tem que lembrar que cada ativo vendido é um aluguel a menos que entra.

Pra quem foca nos rendimentos (pense em alguém que os usa pra viver, nem todo mundo está na mesma fase que “você”, que ainda está aportando), isso é ruim, porque pode reduzir o que recebe num primeiro momento e demorar pra repor inflação.

Interessante notar que o crescimento dos fundos não tem se dado somente através da construção e aquisição de novos imóveis diretamente, mas também através da aquisição de fundos menores (vide os casos do HGLG incorporando o GTLG e, salvo engano, PVBI com VLOL).
Então, ainda estamos caminhando pra um mercado mais maduro, como o de Reits nos US (guardadas as devidas proporções), aonde temos menos “fundos” e de maior tamanho.

Quando chegarmos nesse patamar, emissões e alavancagens terão pouco peso no patrimônio dos fundos, e não teremos que nos preocupar tanto com rendimentos comprimidos. Inclusive, teremos DYs baixos, mas crescendo mais consistentemente.

Eu ainda acredito que os FIIs de tijolo serão um bom instrumento para geração de renda, porém, vamos ter que “aguentar” alguns anos até que essa consolidação se concretize.
Por isso vou tentar desde já focar em ativos que já estejam mais avançados nesse caminho. Menor potencial de ganho de capital, mas com mais segurança e menor volatilidade.

:wink:

8 curtidas

Acredito que uma queda gradual na selic vai trazer oportunidades nos Fiagros, principalmente porque os fundos de papel são atrelados ao CDI, contudo, pelo que vi até agora, é um setor mais arriscado. Até para quem tem FII de tijolo no setor Agro é mais arriscado, costumam aparecer em alguns FIIs suscessivos problemas aleatórios diferentes, tem até imóvel pegando fogo.

Estou com posição pequena em 3 Fiagros e um FI-Infra para ir pegando os paranauê e por considerar setores importantes.

Eu ainda não me sinto confortável em botar nada em FIAGRO.
Prefiro olhar de longe por enquanto e ver no que dá.

Torço pra que dê certo…

3 curtidas

GVBI11: novo FII de “ativos de soluções energéticas sustentáveis”.

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=433574

Pag. 222 em diante é o que interessa.

3 curtidas

Será que vem parte desse portfólio para os FIIs?
A ver…

3 curtidas

A maioria dos FIIs não tem dinheiro em caixa e emitir agora é muito complicado. Então é um movimento que deve ser devagar.

3 curtidas

Rapaz…
Esse comentário envelheceu 1 ano em 1 mês kkkk

Subiu 10% e dividendos subiram de 1,40 pra 1,45 (ninguém esperava e precisa ver o porquê).

Bora botar essa “espera” na conta das “dores de corno” pra contar no bar.

:smirk:

13 curtidas