Investir no Exterior

Olá, Luiz

Tenho preferência por um país de lingua inglesa com menor custo de vida que o Brasil…tanto para investir quanto para morar. Se for para optar por um país de lingua espanhola acho que até o Paraguai está mais interessante que o Brasil…capaz que até a Bolívia caiba, pois lá tem investimento dolarizado em renda fixa que paga 3% a.a.

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Mas, salvo engano, o Uruguai hoje apresenta o custo de vida mais alto da América do Sul. Como disse acima: tenho preferência por um país de lingua inglesa com menor custo de vida que o Brasil tanto para investir quanto para morar.

A sua sugestão de Dominica me pareceu interessante. Temperatura e natureza similares ao Brasil, isso me agrada. Necessito pesquisar como funcionam os investimentos por lá.

Vou pesquisar outras ilhas da região cujo o dólar caribenho não seja moeda oficial, pois encontra-se mais valorizado que o R$.

Se tiver alguma outra sugestão de país e/ou ilha, por favor, compartilhe @sr_fouquet.

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Dolar caribenho acho furada. Desde a década de 70 tem câmbio fixo, de 2,7 por dólar… é uma moeda comum de um grupo de meia duzia de países aí no meio. No momento que quiserem imprimir dinheiro, emitir dívida, etc, a moeda se desvaloriza. Lembrar Argentina da década de 90, que de Peso 1:1 USD, passou no calar da noite para 3:1 e todo mundo ficou 66% mais pobre. Ou seja, mesmo se quiser morar num desses países, o ideal é ter investimento em dolar. Tem outros países na mesma situação, o dolar das bahamas tb é 1:1… Quando se tem uma moeda lastreada em outra mais forte, não tem sentido ter a moeda filha.

Dominica é um paraíso de mergulho… mas uma ilha de 70.000 pessoas, que não deve ter muitas opções de investimento… pode abrir uma pousada, uma dive shop ou vender havaianas… fora isso, não vejo muita alternativa…

Bem, tu na casa dos 50a, de saco cheio do país, não sei se outro lugar na América latina difere muito. Ainda mais que nesses lugares questões como serviços públicos e serviços de saúde são uma droga. A grande vantagem dessas ilhas menores é que a criminalidade é perto de zero.

Mas se realmente quer uma sugestão de país, dá uma olhada na Guiana… mais estruturado, mais próximo do Brasil, fora do radar, fala inglês e não vive de turismo. E tem uma boa perspectiva de crescimento devido a exploração de petróleo, e talvez seja o país que mais cresça o PIB na America do Sul nos próximos anos.

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Na Guiana o custo de vida é similar ao do Brasil, pobreza generalizada e a violência também preocupa. O inglês praticado por lá é meio tosco. Ainda acho que alguma ilhota do Caribe seja melhor opção. Além de Dominica alguma outra sugestão? Aliás, pensei em San Andrés…parece um lugar bom e barato para morar pena que por lá se fale o espanhol.

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Este ranking de liberdade economica pode ajudar:

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Curioso esse ranking, e mais curioso ainda é a posição do Brasil :confounded:

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Um lugar que achei bem legal, só fui 2 vezes e passei pouco tempo, mas acho que deve ser legal morar lá. Questão de custo de vida não sei, se é muito alto, fica complicado :unamused:

Fora da América Latina, teria vontade de morar nos EUA, e em 2 países que nunca fui (Canadá e Austrália).

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Penso exatamente o mesmo (EUA, Canadá e Austrália).

Custo de vida muito baixo e oportunidades devem ter mais em países ainda mais subdesenvolvidos do que o Brasil ou em recente reestruturação. Imagine com a queda do Maduro, Venezuela inicia um processo de redemocratização, todas as empresas do país falidas, vai ser um mar de oportunidades. Acredito que alguns lugares da África ofereçam a mesma vantagem. Brasil tem uma ligação forte com Angola.

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Pessoal,

Alguém aqui conhece e indicaria alguma consultoria (confiável) de imigração? Canadá / Australia.

Procure por Nicolle Norat, caso esteja ainda por lá.

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Opá! Obrigado pela dica.

Vc passou pelo processo? Quanto custou toda consultoria? Só para q eu tenha uma noção de gasto.

Apenas sei da reputação da empresa de dentro do Canadá. Sobre a colaboradora, a conheci tempos atrás.

Desconheço qualquer outro detalhe.

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Algumas dúvidas que tenho em IRPF:

  • Como fazem declaração de ganho com aluguel de ações (tomador)?
  • Outro ponto que parece interessante é a possibilidade de abater IRPF nos EUA de dividendos… como se paga 30% e a aliquota máxima no Brasil é 27,5%, então teria esses 2,5% como crédito. MAs parece que só pode usar para abater imposto no próprio USA como aluguéis de imóveis… Alguem já usou isso? Talvez para rebate de ganho de capital?
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Persiste com a mesma opinião, de se fosse investir em só uma, ser uma dessas 3?

Qual é a maior utilização do urânio? Seria em usinas nucleares? Ou tem outros usos mais significativos? Olhando rápido, vi uma matéria dizendo que em 2016, existiam 450 reatores em 33 países, e em 2020 vi outra matéria falando que existem hoje 440 reatores em 30 paises.

Nos últimos 4 anos, diminuiu 10 reatores no mundo, e 3 países que tinham reatores, deixaram de ter?

A energia produzida por reatores nucleares é mais barata?

Aproveitando o tópico, tenho interesse em investir uma pequena parte do patrimônio em moeda estrangeira forte, hoje penso mais em Euro do que Dólar, talvez ações do Euro Stoxx 50, DAX ou algo parecido. Gostaria de fugir de produtos tipo COE ou BDRS e investir com alguma corretora diretamente no exterior.
Alguém aqui já investe e poderia dar uma luz no passo a passo?

A mais simples seria via ETFs.
Só precisa de conta em corretora fora.

Cameco sim
Uranium Participation Corp ou Yellowcake, mas esse último só opera em londres.
URA não mais, há ETFs melhores… um ETF muito bom é o URNM, que tem uma boa composição.

Uso em usinas nucleares, somente isso. O consumo médio é de 400.000 lb por reator… x450 = 180 Mlb. Mas é responsável por 11% da eletricidade no mundo e de 20% nos EUA. A mineração anual está em uns 140 Mlb (+20Mlb de secondary sources), e só tem minas fechando, nada abrindo. Consenso é que a esse preço, ninguém vai abrir novas minas.

Número de reatores: alguns estão fechando pq está vencendo o período de uso (geralmente 40 anos, apesar da maioria estar estendendo para 60 anos). No geral, estão abrindo mais do que fechando, e a catálise maior é China, India e Oriente médio, que querem substituir combustíveis fósseis. A princípio, 442 reatores, e 53 em construção (até 2026), além de 100 a 150 planejados. Até o japão está reabrindo reatores que fecharam por Fukoshima.

Custo: o combustível (Urânio + enriquecimento + pellets) é uns 3-5% só do custo da energia, ou seja, pouco importa. O maior custo é CAPEX + pessoal. Custa 6bi USD para fazer uma usina, e o custo do urânio bruto no preço atual é uns 12mi USD. Irrelevante no total.

O custo geral é alto se comparado a fontes fósseis… carvão, óleo e gás natural. Custa mais do que hidroelétrica. O preço talvez seja mais barato do que solar e eólico, se esses não tivessem subsídios.
Gás natural acaba sendo bem menos ruim do que carvão quanto ao meio ambiente, e cresceu muito nos EUA. Mas o gás está num período de baixa nos ultimos 3 a 5 anos, e 70% do custo da energia é o gás, ou seja, muito mais sensível a preços da commoditie.

A questão é, se quer energia livre de carbono, a única fonte confiável atualmente é a Nuclear. Hidroelétrica vem depois (depende de chuva), mas são poucos os países que nem o Brasil que podem usá-la… E solar e eólica, bem, tem intermitência muito grande.

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Pessoal,

Passfolio e Avenue continuam sem cartão de débito internacional? Alguém conhece e recomendaria alguma corretora estrangeira (matriz no exterior) que disponha desse cartão p/ uso em diversos países?

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Marcelo Lopes tem que te contratar :slight_smile:

Pesquisei muito esse final e semana, e realmente parece muito interessante.

Acho que podíamos até abrir um tópico específico para urânio.

Achei a apresentação da UEC bem interessante.