MDNE3 - Moura Dubeux

Valeu pessoal pelas contribuições! Continuamos aqui!

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https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/0b55ea34-4419-4e98-859b-742720701ad7/9d36086a-605f-6088-b408-562723c88bcc?origin=1

Prévia operacional 2T.

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2t23

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:rocket:

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Resultado excepcional!

Com a entrega sucessiva de bons resultados, a ação começa a aparecer para os analistas…

Eu realizei metade da minha posição (100% de lucro) por 3 motivos:

  • Com esta alta recente, começou a representar muito no meu portfólio de 21 empresas: acima de 12%; passando a ser minha maior posição (principal motivo);
  • Cenário confirmado de queda da SELIC tende a favorecer empresas com maior alavancagem, sendo que ela é caixa líquido;
  • Arrefecimento da pressão dos custos com o controle inflacionário e nos preços relacionados à construção; o que reduz o risco de outras construtoras.

Mas, continua sendo uma posição muito relevante (5ª a 9ª) na minha carteira (cerca de 6%) pela maioria dos motivos que me fez comprar: menor risco entre as empresas do setor (na minha opinião), os resultados recentes justificam as fortes altas e continua descontada em relação à maioria das construtoras.

Os recursos foram usados para diversificar entre setores e iniciar posição na JSHF. Escolhi ela por ser a segunda empresa que mais gosto no setor nestes preços, por achar que ela pode ser mais favorecida com a queda dos juros (investimento em imóvel fica mais atrativo para as rendas mais altas) e por acreditar que tem menor risco (exceto MDNE) por atuar no segmento de altíssima renda.

Acho que a MDNE3 deve performar melhor que a JHSF3 por um bom período ainda, até mesmo porque o novo ciclo iniciou agora, mas eu opero assim mesmo, sempre deixando espaço para aumento de posição, assim a JHSF é apenas 1/3 da minha posição em Moura Dubeux.

O incrível é que se fizesse isto a 6 meses atrás a relação de compra era quase 1 JHSF3 para cada 1 MDNE3, mas hoje eu comprei exatamente a mesma quantidade de ações da JHSF que vendi da MDNE e sobrou bastante para diversificar entre setores diferentes… :rofl:

As outras opções que considerei foram: HBOR3, RDNI3 e MTRE3. Decidi não escolher Helbor e RNI por causa da alavancagem ser tão alta que não dá pra ter segurança que irão passar por este período sem um grande choque nos resultados, mas acho que, se passarem, o ganho tende a ser bem agressivo. Já a Mitre realmente parece estar mais descontada que a JSHF, mas ela é muito concentrada num segmento e em São Paulo, concorrendo com empresas de melhor qualidade operacional e/ou construtiva como Eztec, Lavvi e Trisul; ou seja, ela seria como a Even que tende a ser sempre negociada com desconto, mas também qualquer surpresa positiva pode gerar bons ganhos.

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Bateu no bilhão! Muito mais rápido que imaginava

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Boa! JHSF e MDNE são exatamente os dois papeis que tenho do setor (5% e 7%, respectivamente, da carteira). Vou seguir nesses dois cavalos nessa virada de ciclo de juros.

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Eu tinha saído de JHSF antes do resultado e ido 100% pra MDNE, mas com essa queda eu voltei. O resultado não foi nada demais e o mercado bateu sem dó. Hoje mesmo eu comprei.
Agora MDNE é 17% do meu PL e JHSF 5%. :joy:

De um setor “primo”, ainda tenho HBRE. Fui pra 12% do PL naquele block trade que rolou.

Eu sempre penso em comprar RDNI, mas tem uma coisa muito chata que atrapalha: tem gente grande que fica vendendo toda vez que a ação bate um preço X e a liquidez é ridícula. Daí a ação fica travada ali.

Mitre veio com um resultado meio estranho, uns não recorrentes e o mercado bateu. Mas deve pagar um baita dividendo. É outra opção. Eu vou ficar só com MDNE e JHSF mesmo. As que eu carreguei desde sempre.

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Uma atualização: dei uma reduzida em MDNE e aumentei um pouco mais JHSF. Agora MDNE representa perto de 15% e JHSF 7%!

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Uma localização privilegiada: de frente pro mar (quase dentro), colado com a Barra! É o final do principal circuito do carnaval de Salvador:

COMUNICADO AO MERCADO

A MOURA DUBEUX ENGENHARIA S.A. (“Companhia”) (B3: MDNE3; Bloomberg MDNE3: BZ), em atendimento ao disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, e em cumprimento ao disposto na Resolução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n° 44, de 23 de agosto de 2021, conforme alterada (“Resolução CVM 44”), comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que arrematou em leilão realizado em 5 de dezembro de 2023 o imóvel onde funcionava o Othon Palace Hotel, localizado no bairro de Ondina, na cidade de Salvador.

O imóvel foi arrematado pelo valor total de R$ 82.598.625,99 (oitenta e dois milhões e quinhentos e noventa e oito mil e seiscentos e vinte e cinco reais e noventa e nove centavos). O ativo possui terreno com 27 mil m² que irá viabilizar o lançamento de um projeto com Valor Geral de Venda (VGV) potencial de aproximadamente R$ 650 milhões. O complexo contará com o retrofit da estrutura atual e um residencial de luxo.

O Othon Palace Hotel é um ativo histórico na cidade de Salvador, localizado em região singular e sua aquisição representa mais um marco importante na estratégia da Companhia de consolidar e fortalecer sua presença no estado da Bahia.


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Vi ontem o fato relevante. Vai vender em 3 dias igual o primo que fica perto. E quem comprar um imóvel desses paga em poucos carnavais.

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Bem em linha com o que eu esperava. Mercado bateu um pouco no after market. Achei um resultado bem tranquilo. Moura continua entregando bem.

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