Isso é uma nova realidade que está ocorrendo nos países de primeiríssimo mundo (Nórdicos e Japão). Inclusive, era inimaginável na economia capitalista.
Já esta questão de taxa negativa ela é meio que uma jogada (mas suspeita), pois na realidade eles dão com uma mão e tiram com a outra (fazem vendas casadas, produtos estruturados etc). Algo típico de especuladores/arbitradores. Então, nesse caso tem que estudar mais a fundo a instituição financeira e enxergar todo o rastro do dinheiro (de onde vem e para onde vai) e ver se a conta fecha.
Como é um banco grande e antigo na Dinamarca (bem estruturado), portanto ele é macaco velho (macaco velho não se agarra em galho que quebra).
Por fim, quem já tem uma noção de mercado consegue enxergar melhor as perspectivas e as armadilhas. Os melhores exemplos são o operar vendido no mercado (que pressiona o viés de baixa nas ações e quem não entende de mercado acha que as ações irão se desvalorizar eternamente) e as taxas zero das concorrentes da Cielo.
Observação 1: o Safrapay zerou os taxas e muita gente achou que era um bom negócio, mas o que aconteceu foi venda casada (pois você tinha que abrir conta no banco, consumir produtos e pagar manutenção de conta). No final das contas estava pagando a mesma taxa da maquininha, porém camuflada e tinha casos que ficava mais caro que a concorrência. Ou seja, só jogaram uma isca para morderem.
Observação 2: se a jogada do Banco for almoço grátis (que duvido muito), então é só questão de tempo para quebrar.
Durante a Segunda Guerra Mundial, estatísticos da equipe de Abraham Wald analisavam todos os aviões que voltavam das batalhas e destavacam as áreas com mais marcas de balas, como na imagem que ilustra este post. O objetivo era identificar onde a estrutura dos aviões deveria ser reforçada da maneira mais eficiente: não muito a ponto de deixar o avião muito pesado, difícil de manobrar e consumindo mais combustível, e nem tão pouco a ponto de deixá-lo vulnerável.
A distribuição das perfurações não era uniforme: as marcas em vermelho da figura representam as áreas atingidas mais frequentemente. Com base nestes dados, onde eles deviam reforçar?
Uma resposta automática, sem pensar muito seria “onde recebe mais tiros.” Até faz sentido: se estão atirando nas asas, é melhor blindá-las para evitar o estrago.
Quais foram as recomendações de Abraham Wald?
Não reforçar as áreas mais atingidas;
Blindar as áreas sem marca nenhuma, como os motores, por exemplo.
Os aviões que receberam mais tiros nas áreas destacadas foram capazes de voar de volta. Mas os que foram atingidos nas áreas sem marcas sequer voltaram.
Ninguém estava analisando as marcas de balas nos aviões que não voltaram.
Este caso ilustra o Viés de Sobrevivência (Survival Bias), bastante comum quando analisamos dados para testar uma hipótese: se usarmos a única fonte informação disponível como sendo suficiente, vamos ignorar grande parte das causas destes problemas. Às vezes, a resposta mais importante está na informação que está faltando. Ao analisar uma base de dados, é preciso observar tanto o que está visível quanto o que não está sendo respondido à primeira vista. O que os dados não respondem é tão importante quanto o que eles respondem. Como a quantidade de informação faltante é sempre infinitamente maior do que a informação disponível, é preciso fazer as perguntas certas.
A imprensa está no mesmo nível do STF e do Congresso em termos de apoio a corrupção. Lamentável, por isso, acho que o país não vai conseguir sair do labirinto da corrupção.
Na minha humilde opinião, apenas uma intervenção salva!! O sistema tá todo podre (câmara, Senado,STF), isso tem q ser fechado!! Bolsonaro é apenas 1, contra um sistema completamente corrupto e maquiavélico!!
Não vivemos uma democracia a partir do momento que STF e Congresso Nacional estão defendo a manutenção da corrupção no país. As consequências são graves, brasileiros morrem nos hospitais e crianças vão trabalhar para o tráfico em vez de ir para os bancos escolares, já que o dinheiro para a saúde e educação vai para o bolso dos corruptos. Será que isso é uma democracia? Uma intervenção militar deveria ser no sentido de limpar o país e entregá-lo novamente ao povo, mas com mais condições de seguir um verdadeiro capitalismo democrático e livre.
Infelizmente os militares deram pra trás no apoio incondicionado a bolsonaro e a algo mais extremo. Não eh a toa q bolsonaro se aproximou dos outros poderes e do parlamento. Agora ele está “dançando conforme a música” e isso eh muito perigoso.
Intervenção militar só iria criar as Dilma e Lulas da próxima geração. Acho que o maior problema do Brasil ao meu ver é ser um país muito extenso em território, com muita diversificação. Talvez se dividisse o Brasil em uns 4/5 países diferentes a coisa fluisse melhor.
não necessariamente… um estado mais descentralizado (modelo federativo americano), poderia ser interessante… Além do país ser muito grande, tudo passa por Brasília.
Imagine uma divisão do país igual as regiões que hoje existem.
O Nordeste iria se tornar algo parecido com algum país africano.
A Região Norte iria destruir o que sobrou da Amazônia para se sustentar de forma predatória até se tornar um lugar devastado também.
Perderíamos toda representatividade que o Brasil tem hoje, seja nos esportes, na biodiversidade, nas riquezas.
A solução é uma mudança de pensamento da sociedade, para que aprendam a votar e muita, mas muita educação financeira.
Mas essa solução, logicamente, levaria muito tempo e paciência não é uma das qualidades da maioria das pessoas.