Mas você tem que ver também que organizações criminosas que foram fortalecidas e estruturadas nos últimos 4 anos enquanto os orgaos ambientais foram desestruturados e sabotados pelo próprio governo. Isso ainda é a colheita do que plantou a gestão anterior.
0 dias sem @nos mencionar Bolsonaro.
Deixei, tava muito óbvio.
Para a surpresa de 0 pessoas.
O governo lula 1 e 2 desmatou o dobro da atualidade, foi culpa do FHC e quem mais?
Concordo com você que precisa de mais tempo para uma avaliação sensata, mas parece que a avaliação sensata só pode ser feita para algumas pessoas.
isso é igual a questao dos yanomami, vai dizer q começaram a ficar tudo famintos, doentes e desnutridos a partir de 01/01?
Veio defendender o “mito”, que surpresa kkkk
Para ptista o yanomami nasceram na gestão do ultimo governo.
Procurados pela Gazeta do Povo, ex-integrantes da Funai e Sesai atribuem o fato de não terem conseguido resolver a situação de crise humanitária, que existe há décadas, pelas dificuldades de acesso para ir até as aldeias, pelas circunstâncias dessas tribos específicas e também pela chegada de outros yanomami vindos da Venezuela.
As denúncias e os registros de casos de desnutrição e doenças contagiosas em aldeias somam mais de 30 anos, conforme relatórios publicados por diversas ONGs, como o Instituto Socioambiental (ISA), e compilados pelos ex-funcionários da Funai. Inclusive, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Subnutrição de Crianças Indígenas foi instalada no ano de 2007, na Câmara dos Deputados, para investigar as mortes de crianças indígenas por subnutrição no país.
Ptista esquece q já governou o Brasil e entregou um pais quebrado.
0 dias sem @nos mencionar Bolsonaro.
Comentei em relação a reportagem acima, de fatos contemporâneos. Contudo, já que citou até o governo FHC, fui pesquisar números do governos anteriores a partir deste citado.
Veja o trecho da reportagem do link abaixo que compara os números dos governos FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro.
"De fato, a área total de floresta destruída durante os três primeiros anos do governo Lula foi maior em comparação com o mesmo período de Bolsonaro no cargo — mas a taxa de desmatamento foi reduzida significativamente e chegou aos menores patamares históricos entre 2006 e 2015, especialmente no período em que Dilma Rousseff (PT) assumiu a Presidência.
A área desmatada por ano caiu entre 2003 e 2015.
Na contramão, os números voltaram a subir mais recentemente, com uma nova aceleração do desmatamento entre os governos de Michel Temer (MDB) e de Bolsonaro.
Entre 2016 e 2021, a área destruída a cada ano quase dobrou."
Deste modo, embora no começo do governo Lula tenha havido uma área devastada maior, foi em decorrência de um engajamento político ambiental que não existia antes dele. Não que FHC tenha sido irresponsável nessa área, mas a partir do governo Lula houve um engajamento ambiental até então inexistente.
Por outro lado, no governo Bolsonaro houve um visível descaso escancarado na área ambiental, ocasionando um aumento significativo das áreas desmatadas e um retrocesso, a ponto de afetar inclusive os projetos sociais do Fundo Amazônia, devido o corte de financiamento de países como Noruega e Alemanha, perdendo verbas superiores a 150 milhões de reais.
Há alguns dias comentei aqui que a promessa de desmatamento zero neste governo é impossível de acontecer. O PeTe quando governava o Pará (ANAJUL*A) criou um sistema para esquentar notas de madeira ilegal e receber fundos para os Petralhas e para o PeTe.
Agora essa dos garimpeiros nas Terras Yanomamis (e outras que ainda não estão falando).
Já escrevi um post dizendo que na real existe um conluio entre lideranças indigenas e lideranças garimpeiras.
Fala-se que tem 20 mil, ou 30 mil ou 40 mil garimpeiros nas terras Yanomamis, afirmo que ao final do governo do Molusco ainda vai ter garimpeiros por lá.
Há muitas décadas ouço falar dos problemas dos índios lá no município de Dourados. Muitos suicídios entre os índios, entre outras questões, tais como: alcoolismo e prostituição variada.
No geral, os prefeitos não fazem grande coisa, os governadores fazem muito pouco e o governo federal muito menos.
Se tudo continua mais ou menos o mesmo ao longo de décadas é porque os interesses os mais variados estão em equilibrio.
Cada um pega sua parte no botim: índios, garimpeiros, madereiros, pescadores, contrabandistas de drogas, contrabandistas de armas, empresários, prefeitos, governadores, ministros, etc.
O que está ocorrendo agora no governo Molusco periga parar só na marketagem com o dinheiro federal. Material de mídia está sendo gravado, conforme se vê na TV, para ser usado nas próximas eleições e mostrar o quão bem o PeTe “resolveu” o problema.
Os que são mais novos aqui no fórum preparem-se para ouvir e saber destas questões de indios, garimpeiros, madeireiros, etc. por muitas décadas.
Se você pegar a área desmatada de cada um dos dois verá que no governo do Bolsonaro foi menor.
Agora temos que aguardar os próximos 4 anos, uma coisa é tratar disso quando se tem superávit outra é quando se tem déficit. Só pra pegar um aspecto. E o problema do déficit é uma herança maldita do próprio PT, não esqueçamos a queda de 3,5% do PIB enquanto o mundo bombava.
Vamos aguardar vê se tem alguma previsão para solucionar o fiscal, até agora só marketing e entregar bom produto que é bom, nada.
Mais um crime na conta do Anderson Torres

Ibama encontra 60 pássaros silvestres na casa de Anderson Torres - Folha PE
Perceba que mesmo sem querer você esta elogiando o Lula.
Todo governo recebe um legado do governo anterior, a depender da área ele vai ser positivo ou negativo. O governo Lula, por exemplo recebeu um bom legado econômico do governo FHC, embora não tenha tratado muito bem dele. Por sua vez, na área ambiental, os índices da Taxa de Desmatamento eram altos, a política ambiental ainda engatinhava.
Neste sentido, para se avaliar a eficiência da política ambiental de cada governo, no que tange ao desmatamento, devemos nos atentar para a Taxa de Desmatamento e não pura e simplesmente a Área Desmatada.
Imagino que não tenha lido a reportagem que postei. Mas ela cita que: “em 2003, primeiro ano do governo Lula, foi de 25,3 mil quilômetros quadrados. No ano seguinte, a área destruída cresceu para 27,7 mil km². A partir de 2005, porém, houve uma queda nesses índices. Foram 19 mil km² naquele ano, seguidos de 14,2 mil (2006)11,6 mil (2007), 12,9 mil (2008), 7,4 mil (2009) e 7 mil (2010)”.
Ou seja, Bolsonaro pegou o Brasil com a menor Taxa de Desmatamento da história bem como os menores números em Área Desmatada já vista. Contudo, não deu continuidade ao trabalho já desenvolvido nessa área. Podemos ver na imagem abaixo que a partir de 2018 a situação só piorou.
Concluindo, os números de taxa desmatada do início do governo Bolsonaro que elogias, é um mérito do governo petista, foi um trabalho feito anteriormente.
Você citou a questão econômica para explicar o descaso ambiental do último governo, mas foram decisões políticas e administrativas, e por que não dizer: falta de competência, que desestabilizaram toda política ambiental brasileira.
Pra ser preciso nas próprias informações, não foi a menor taxa, é só olhar no próprio gráfico. Entendi seu ponto.
O aumento vem acontecendo desde que o Brasil começou a ter déficit fiscal. Hora, é fácil falar que pode se ter tudo, mas isso custa dinheiro, e nao é fácil reequilibrar um orçamento. A piora vem desde que o país começou a apresentar déficit fiscal.
Não precisa ir muito longe, pegue um orçamento doméstico, você está ganhando 10k e gastando 11k. Você irá cortar de onde? Comida da mesa, jardinagem, papel higiênico? De algum lugar terá que cortar.
Agora imagine o oposto, ganha 10k e gasta 9k. Você poderá se perguntar o que fará com esses 1k que estão sobrando. Hummm, talvez seja hora de comparar um cortador e aparar a grama ou então aumentar a mesada da criança.
Essa análise de olhar um número e não entender o contexto é muito simplória.
Olhando do ponto de vista econômico pra mim é claro que necessitando cortar vai ser cortado de qualquer área considerada menos importante.
Bolsa família ou pegar o dinheiro e colocar na amazonia? São escolhas políticas. Dinheiro até onde sei é finito, seja o meu, seu ou do governo.
Esse é só um prisma, se for pensar mais genericamente alguém poderá vir aqui e trazer outros olhares para a pintura do quadro.
Não sei se estou passando a imagem de discordando de você, não é o caso, mas olhar um número desses e esquecer todo o restante é como pegar exclusivamente o indicador P/L para decidir que é melhor investir na empresa A do que na B.
indio foi bem tratado de 1500 a 2018 … de 2019 a 2022 ouve genocidio , claro
ptista n esquece isso, so n convem falar/lembrar , tercerizar erros ou falar “mas e o bozo” e bem mais facil pra essa gente
Weldson, você inferiu essa conclusão apenas com as informações do gráfico apresentado pelo muhamed. As informações disponíveis pelo governo não concomitam com sua hipótese. A receita do governo continuou subindo (exceto em 2019) no último governo.
Também é possível ver que mesmo no governo FHC, ele tendo superávit e aumento das receitas de 1998 a 2002 houve um crescimento substancial na taxa de crescimento do desmatamento.
Portanto, a luz dessas informações (a não ser que outras provem o contrário), o problema em si não foram recursos.
Outro fator importante a se considerar é que, quanto mais se desmata, mais difícil é desmatar com o passar dos anos, visto a área as áreas disponíveis irem diminuíndo e ficando localizadas em pontos mais distantes e/ou inacessíves. Portanto, crescimentos nas taxas, ao longo do histórico, são mais graves, a não ser que consigamos gerar um superávit de mata nativa.