Resultado bem ruim. Embora cheio de não recorrentes pra tudo que é lado, a receita liquida caiu bem, especialmente no mercado interno -26%. Porém acredito que a maior parte disso já estava precificada no preço.
Se voltar nos 15/16 compro novamente.
Meio difícil mas …
Era oq eu ia dizer kkkk
Prezados, olhando o resultado da Companhia, alguém tem alguma observação quanto ao endividamento informado, uma vez que captaram mais de R$ 400 milhões para fluxo de caixa, resultando em um aumento da dívida de 0,91 para 1,7 do ebitda ajustado. Ademais, no item 29 da Nota Explicativa do ITR, faz referência a uma redução de produção e vendas de quase 70% nos meses de abril e maio de 2020, o que, em princípio, afetará substancialmente o resultado do 2 trimestre.
Resultado foi pior do que eu esperava…
Realmente saiu do meu radar para novos aportes até porque subiu bastante.
Não sei até que ponto o câmbio valorizado irá compensar a queda brutal na receita.
Sobre o endividamento, não preocupa em nada no momento. A empresa tem forte posição de caixa e deve ter aproveitado condições mais favoráveis de crédito pra reforçá-lo.
Achei que ia despencar hoje, mas mercado segurou bem até
o operacional apesar de n ter sido brilhante n foi tao ruim , teve fluxo de caixa negativo, mas dentro do esperado a tromba foi o financeiro por conta do dolar , o 2T que deve vir doido no operacional , mas ao q td indica ja foi pro preco do papel
Caros sou novato aqui.
Breve apresentação:
Nasci em 1958, Engenheiro Mecânico, trabalhei quase 40 anos na área de Ciências Térmicas, hoje aposentado.
Sobre o carro elétrico.
Minha visão geral:
Carro elétrico existe há uns cem anos e nunca se viabilizou. Quando eu era adolescente gostava muito de ler e existia uma enciclopédia chamada Life. Tinha vários volumes e um volume especial de como seria o futuro e lá dizia que o carro do futuro seria o carro movido a hidrogênio que também nunca se viabilizou.
Voltando ao carro elétrico. Antes passando pela questão do petróleo. Se alguém procurar no Google por “world petroleum production” chegará à conclusão que a produção mundial de petróleo pelas formas mais convencionais atingiu o máximo lá pelo ano 2000. Daí iniciou-se, ou continuou-se, na produção de petróleo por meios não convencionais (maior custo), tal como em águas profundas, xisto, etc. Somadas as produções mundiais pelos dois grupos de métodos o mundo atingiu o máximo em, digamos, 2010.
Como a população mundial aumenta, então, a produção per capita de petróleo está decrescente. Daí segue o mantra que o petróleo vai acabar. Sim, vai acabar mas até lá vai ainda algumas décadas.
Diante do fato de que a produção é decrescente e vai escassear muito no futuro então os produtores de veículos estão pensando o que fazer. Tenho a leitura que os grandes players da área de motorização chegaram à conclusão que qualquer que seja a fonte futura de energia ela será conversível, com eficiência, para o formato de energia elétrica. Daí o carro elétrico do momento. Pessoalmente, acho que uma das poucas modalidades à altura das demandas da população atual ou maior com o mesmo nível de gasto seja a energia atômica.
A outra seria uma vida tomando banho frio, ou quase, e se locomovendo de bicicleta e tals. Será uma opção que a humanidade terá que fazer em algum momento.
Então, os fabricantes de automóveis e similares estão nesta do carro elétrico porque no momento para eles é a única opção além de continuar fazendo o que já vinham.
Até aí tudo muito bem.
O grande problema é o seguinte. Existe um princípio na Termodinânica que diz que em um sistema totalmente isolado a quantidade de energia é constante. O planeta Terra não é um sistema totalmente isolado, mas se considerarmos um intervalo de tempo geológico pequeno, digamos a duração de uma vida humana longa, a quantidade de energia no planeta será quase constante. Os Engenheiros Elétricos costumam falar a frase “produção de energia elétrica”. Na real não existe produção de energia, existe a transformação de algum tipo de energia em energia elétrica. No caso das hidroelétricas o que ocorre é a transformação da energia potencial gravitacional em energia elétrica mais algumas perdas por ineficiência, pois, todo processo real tem algum nível de ineficiência.
Então, suponhamos o seguinte exercício: Se trocássemos hoje todos o carros existentes para carros elétricos o que ocorreria? Um tremendo blackout, pois, não haveria energia elétrica para tanto.
Então na minha visão o grande problema do carro elétrico é responder de onde virá a energia para alimentá-los. Enquanto houver petróleo disponível a um preço razoável não haverá carro elétrico para as massas. Haverá nichos: para os com dinheiro suficiente para pagar o preço, para as celebridades, para nichos, etc.
No momento, no Brasil, o carro elétrico chama-se bicicleta elétrica. Aqui onde moro, uma cidade pequeno do interior de SP, a senhora que vem uma vez por semana dar uma geral aqui tem uma bicicleta elétrica.
Enfim, carro elétrico para as massas em não vejo como possibilidade real até onde a minha visão alcança. Por certo não será logo.
Sobre de onde tirar a eletricidade: imagino que a grande reducao que a energia solar residencial vem sofrendo pode ajudar nisso. As pessoas poderiam usar os paineis solares das casas/estacionamentos/etc para recarregar as baterias dos carros. Se recarregar durante o dia ha a vantagem da energia nao ter que passar pela rede eletrica da concessionaria .
O bom seria se as baterias fossem facilmente removiveis (e cada pessoa tivesse duas)… assim, poderiam deixar uma carregando em casa e sair com o carro (o preco atual das baterias inviabiliza isso)
Alguns calculos:
Vamos supor que um carro eletrico faca 6 km/kwh (fazem mais ou menos isso).
No Brasil, cada carro roda em torno de 12000 km por ano --> 33 km por dia --> gastariam em torno de 6 kwh por dia para recarregar os carros.
Um painel solar de 400W costuma gerar em torno de 1.6kwh por dia e custam uns 1500 reais instalados (o painel em si custa uns 800 reais, mas ha o custo de instalacao, inversor, etc…) --> com 4 paineis (6000 reais), em media, uma pessoa consegue manter o carro carregado. Tecnicamente a pessoa poderia deixar os paineis solares para o carro separados dos paineis do resto da casa e, assim, nao precisariam de um inversor para recarregar o carro (pois a bateria eh carregada com corrente continua) – claro, isso supondo que o carro e’ carregado durante o dia.
Mais um calculo: no Brasil tem uns 50 milhoes de carros --> isso daria, em media, 300 milhoes de kwh por dia para carregar tais carros, ou 300 GWh (mais ou menos 1 Itaipu e meia, se nao estou enganado).
Obs: eu tenho um sistema solar um pouco maior e nosso custo ficou em aproximadamente 1150 reais por painel de 400W (contando a instalacao/inversores/homologacao). Ou seja, uns 2300 reais para cada 100kwh de consumo mensal (um otimo preco, na minha opiniao).
Eu acredito que no momento a forma inteligente de recarga de baterias para carros elétricos seria por mine motores geradores com baixo de emissão de poluentes, com isso carregadores externos não seria necessário.
Algumas marcas já estão usando esse acasalamento de motores elétricos associado a motores a combustão de baixíssimo consumo como a Nissan.
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Ontem à noite aproveitei para ler uns verbetes sobre o assunto. No meu post de ontem afirmei que o carro elétrico está por aí há uns cem anos. Para minha surpresa o primeiro carro elétrico data de 1835, e o primeiro carro a bater o 100km/h foi um carro elétrico no ano de 1899.
Atualmente, fazer um carro elétrico é moleza para qualquer fabricante de automóveis de um certo porte.
Basta juntar a tecnologia de fabricação dos automóveis atuais, a tecnologia de fabricação de motores elétricos e a tecnologia de fabricação de baterias juntar tudo isto adequadamente e tem-se um bom carro elétrico. Sim existem e funcionam. A questão é: Porque em quase 200 anos de existência esses veículos não se viabilizaram como veículos de massa? De certa forma por três razôes: custo alto, falta de energia elétrica em quantidade e concorrência do petróleo.
Na Wikipedia em português tem dois verbetes interessantes:
O mais provável que ocorra nas próximas décadas é a viabilização do chamada carro híbrido elétrico. Que na real é um carro convencional com uma hibridação elétrica no sistema de propulsão. Algo do tipo: autonomia de 80km como carro elétrico e 500km de autonomia como carro convencional. Nesse modelo o preço fica razoável, demanda pouca energia elétrica, e continua usando petróleo.
Enquanto nicho de mercado o carro elétrico já existia e continuará existindo como carro ostentação, carrinho de golfe, carrinho de aeroporto, trólebus, etc.
Quanto à questão das baterias. Na real elas já existem e não são o empecilho. Só que quando se compara o carro elétrico atual com o carro a gasolina atual surgem aquelas questões do tipo: a capacidade de carga elétrica é baixa então o tamanho da bateria e o peso são gigantes, o tempo de recarga é enorme. Mas, se o petróleo deixasse de existir amanhã e houvesse energia elétrica disponível em quantidade todos ficariam felizes em ter um carro elétrico mesmo com essas duas questões das baterias. O grande problema das baterias em geral é omitido pelos marqueteiros que é a questão da poluição/ reciclagem das baterias.
Procurando uma foto que mostrasse as baterias de um carro elétrico cheguei nesse artigo sobre reciclagem. Li parte do artigo e achei interessante e honesto:
Quanto à energia solar. Funciona. Tem muita falação, tem. Mas, veja a matriz energética brasileira:
https://www.google.com/search?q=matriz+energética+brasileira&sxsrf=ALeKk01F3MuWpfR5azve9GnzzwPrqdwDgA:1593605130530&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiVlt7dgazqAhUVHrkGHYbrB3EQ_AUoAXoECA0QAw&biw=1853&bih=981#imgrc=I2IOFTzCVptGLM
Verão que lá não aparece energia solar, energia eólica, energia maremotriz, etc. Não aparece porque está tudo dentro do 1,6% Outros. Essas energias são as chamadas energias alternativas e são alternativas porque têm baixa disponibilidade termodinâmica.
Antes dos carros elétricos os híbridos (combustão/eletrico) é que vão dominar.
Quanto a autonomia da bateria, já existem tecnologias que convertem a frenagem, calor e captação de ar no carro para recarregar as baterias enquanto o carro é usado, o que aumentará muito a autonomia.
Tempo de recarga: se o grafeno (supercondutor) for implementado as baterias ( recurso ainda muito caro), elas serão carregadas em até 10 minutos.
Lógico que ainda está longe dos eletricos serem maioria, não só pelas limitações tecnológicas, mas ainda mais com a industria do petróleo atrapalhando. Assassinatos, destruição de reputações, perseguição, censura, ameaças são apenas algumas das coisas que eles fizeram para se manter no topo.
se a bateria de celular/notebook com 1 a 2 anos de uso ja fica “viciada” em tomada , eu que n quero um carro com esse problema … n e so a autonomia e tempo de recagar e sim uma real vida util da bateria
Pelo menos no caso de hibridos as baterias costumam durar praticamente a vida util do carro.
Tenho motos e carros há uns 40 anos. O fato empírico é que as baterias duram em geral uns dois anos.
A bateria que conheço que dura uns cinco anos é uma para motos chamada Yuasa fabricada no Japão.
Tenho celular há poucos anos, mas as baterias duram pouco também.
As baterias de hibridos sao carregadas de modo a maximizar a vida util (o computador do carro gerencia a carga muito bem). Ja tive um Hibrido com 7 anos (Prius) e vendi com 180 mil km sem trocar nada nele, exceto a bateria de 12V tradicional de partida (a pastilha de freio, por exemplo, estava praticamente nova). Dizem que quando essas baterias comecam a dar mostrarem sinal de degradacao, voce consegue conserta-las trocando apenas as celulas defeituosas.
Veja: https://www.quora.com/How-long-can-I-expect-the-drive-battery-in-my-Toyota-Prius-to-last
@cadu fiquei bem preocupado com o resultado da empresa, pensa em fazer algo com ela? Hoje -4%
Pensando em vender a posição
Vender por qual motivo? Você ficou preocupado com uma queda de apenas 4%? Quanto tempo você compra ações?
A queda é oportunidade de compra e não de venda.