Pq isso tem um limite. Melhora-se margens com maior eficiência / ticket médio das lojas, mas após isso ser feito, você não consegue um aumento consistente de lucros com o mesmo número de lojas. Em algum momento o lucro estabilizará (o que é ruim pra cotação), a não ser que haja abertura de novas lojas. Ficaria feliz se endereçassem isso para 2020.
Houve problema semelhante em LLIS3. Só dar uma lida nos últimos balanços de 2018 e 2019.
EDIT: Também possível que haja melhora nas receitas com mesmas lojas através da recuperação da economia (+consumo), impulsionando o faturamento. De todo modo, isso não ocorreu no último balanço.
Mas justamente o que eu vejo de melhor na empresa é o potencial de crescimento de receita.
Ela já chegou a produzir muito mais do que hoje em dia até 2013… com a crise imobiliária caiu bastante.
Acho que tem muita margem para aumentar, ainda mais que já tem capacidade instalada para tal.
Se juntar o que os dois colegas colocaram, temos uma boa visão do que é a empresa hoje e o que esperar dela:
Provavelmente vai crescer receita bem com o novo ciclo imobiliário.
Após esse período, ou caso não cresça nada, vai virar uma boa pagadora de dividendos.
A empresa está numa fase nova: bem gerida, sem dívida nenhuma, cortando gastos, identificando fraquezas e tratando… enfim, estou comprado e acho que tem muito pra andar no caso do item 1, ou, um bom carrego no caso do item 2.
Rapaz… Não conhecia o “case”, mas acho que essa bichinha despertou. Subindo 10% hoje.
Vou dar uma estudada e tentar pegar o bonde na subida. Impressionante a força do Bullmarket. De repente, pode valer a aposta para surfar essa onda de alta. Cadê o Neilson?! rs
Que arrependimento de não ter aumentado posição ontem
Não curto análise gráfica. Mas que tá bonita na foto, tá. Rompimento de um longo fundo arredondado com volume! R$ 14 é logo ali!
Quem tem a ação pode ir no extrato da corretora se deleitar com o pagamento da redução de capital: cerca de 6,7% sobre o preço de tela agora (~R$5,50).
Portanto, quando o montante correspondente à redução de capital é inferior ao custo de aquisição das ações/quotas, o valor não é passível de tributação de imposto de renda sobre o ganho de capital. Vale lembrar que a referida movimentação é considerada redução de capital e não distribuição disfarçada de lucro , conforme interpretação da Instrução Normativa nº 11 de 21 de Fevereiro de 1996.
To confuso… será que precisa ajustar o PM pra quando for vender?
Acredito que seja a mesma logica da amortização de fundos imobiliários, considera como se fosse uma devolução do dinheiro. Então seria isento e ajustado no preço médio. Se devolver mais do que investiu ai pagaria IR sobre o lucro.