Pingou o dividendo mensal do Bradesco, aproveitei e comprei 100 milhões em COGN3.
Aqui qnd entro diz q eh “pegadinha” … procurei no Google e não encontrei em site nenhum essa notícia. Espero q não aqueles sites mal intencionado de roubar dados. Senão me ferrei.
Eu tbm
Era brincadeira… apaguei pra não matar ninguém do coração ou gerar confusão… foi mal
Kkkkkkk qse me matou, passei até o antivírus de tanto medo
Vamos juntos ! @rodrigonh nessa
Parabéns. Segunda feira a empresa anuncia no mercado o @sr_fouquet como novo membro da diretoria. Agora sim é Conga a 15!
Amanhã vou me dedicar a ela. A primeira coisa que estudei porém foi uma comparação inevitável, não sei se influencia o modelo de precificação, mas…
P/L de 5
X
P/L de 50
Será que justifica?
@rafaeljsm, só para comparar, dá uma analisada no modelo que adotei, por favor. Tive dificuldade para formular em razão da empresa ser muito focada em aquisições e nem tudo aparecer na DFC. Tive que ir olhando as notas explicativas. Só fiz 2011 e 2012 para servir de referência. Mas acho que fiquei satisfeito assim, faria diferente? A única coisa que não anotei é que coloquei salários e fornecedores junto, acho que faz sentido. Mas basicamente o Capex teve que ser todo feito nas explicativas, um pouco cansativo.
Demorei a fazer por estar ajustando o FCFF Monte Carlo:
Segue o link com o arquivo e sugestões ::
Nestas celulas na Aba Preço Alvo.
Você insere o “Grau de erro da estimativa”,
Por exemplo, se você acha que sua perpetuidade estimada é de 5,6% mas você supõe que ele possa variar entre " 3% e 5,6%" você insere nas linhas E44 e E45 da Aba Preço Alvo a porcentagem de incerteza mínima e máxima que tens, no caso pus de 55% a 100%.
O mesmo fiz para a incerteza do WACC e Crescimento. Em sumo, usa-se Monte Carlo em cima das variáveis que tens “incerteza”.
Por exemplo, você faz um Valuation e eu proponho um crescimento da receita de 10%, o @sr_fouquet supõe que seja 7% podemos fazer a estimativa central de 8,5% com variação de 82% a 117% e estimar os 1000 cenários com o crescimento entre estes valores para ver como o valor se comporta.
Inseri a diferença percentual igual as demais variáveis
Na Aba preço alvo, nas celulas A53:C1053, especificamente na coluna B estão todos os valores da ação obtidas nas 1000 simulações feitas.
Cada vez que você for clicar em F9 ou abrir a planilha os valores vão se atualizando, mas o comportamento da amostra de cenários não se modifica de forma significativa.
Quando faço minhas analises para EVTE (Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica) envio aos clientes copiando e colando “apenas valores” as células B40:E45 e A53:C1053 para evitar essa mudança de valor que os assusta.
Não posso por no sheets, pois não comporta a fórmula de “tabela de dados”.
E nas células H1:AI17 inseri a analise que mais uso, quando estimo o quanto de crescimento o mercado supõem e qual o valor de crescimento que posso ter segurança para investir, confiro no balanço se o crescimento é razoável .
Agora vou dar uma conferida na CONGA e suas puts para fazermos juntos este valuation.
Estou começando a entender, mas fiquei com uma dúvida, vi que ao atualizar com f9 os valores vão mudando nas outras abas da tabela. Isso é automático mesmo? Posso colocar qualquer valor no campo Vendas e no final ele é alterado assim, do nada?
Nas células de entrada os valores não se modificam, agora onde tens fórmulas que dependam das variáveis “probabilísticas” a cada vez que a planilha é calculada os valores são modificados.
Se quiseres conferir o resultado enquanto faz os cálculos e não ficar variando, põe 99% e 100% (para evitar divisão por zero) e no final ajusta o range para evitar tanta flutuação.
Resultado de Cogna:
Acho que vale a pena conhecer mais o setor, talvez até possa rever algumas coisas conhecendo outras empresas. Vou me aventurar e incluir o IPO na lista. A votaçâo sempre colabora para a imparcialidade da análise.
- Ânima
- Bahema
- Cruzeiro do Sul
- Grupo Ser
- Yduqs
Vamos de Yduqs, já comecei inclusive. Aliás, fica a pergunta: por que o setor educacional tem nomes tão bizarros?
Uma dica: Tenho percebido (espero que ajude quem está se arriscando no FCFF), que é mais fácil e mais compreensível pegar os dados das notas explicativas e utilizar o balanço quase que para conferência. Isto, é, seguir o inverso da lógica tradicional. Nesse caso das educacionais, por exemplo, que são empresas com muitas aquisições, se não ir por esse caminho, é quase impossível montar um histórico correto
Ah, adicionei um campo nas Entradas com dados para DMPL (Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido). São dados opcionais, que só impactam a aba de FCFE, mas é legal, pois até no caso da Yduqs, já estou lançando as emissões como fluxos negativos para o acionista, acrescenta muito na visão geral da empresa.
Minhas planilhas no google ficaram todas com problema, alguém solucionou ?
Tentei também mudar a fórmula e não foi…
passando a usar: =ImportXML(“https://www.infomoney.com.br/cotacoes/cogna-cogn3//“;”//div[@class=‘value’]/p”)
Bloco de Citação
Estava assim também, mas já está normal aqui.
O meu continua bugado…
Baseado na comparação de betas de mercado e o beta contábil fiz a seguinte comparação:
Nela eu comparei também o erros das estimativas de otimização. Usava estar desvios de otimização como medida de risco.
Utilizei o conceito de “Accounting Beta” utilizado pelo Damodaran.
Segue a fundamentação
https://tc.com.br/tc-school/analise-fundamentalista/com-calcular-beta-contabilidade/
E página 21 do pdf :
http://people.stern.nyu.edu/adamodar/pdfiles/papers/beta.pdf
Vale lembrar que o fato das janela de tempo serem diferentes, uma com 5 anos de rendimentos diários e outra com 11 anos e resultados trimestrais são um dos principais motivos da diferença entre os valores.
@rafaeljsm, qual foi a sua conclusão? Vê vantagem em trabalhar com este modelo ao invés das médias setoriais do site do Damodaran. Confesso que há coisas a se ponderar, a LCAM na classsificação dele está como Trucking, que é bem abrangente, mas inclui também empresas como o Uber.
A média do beta desalavancado corrigido por caixa para este setor em mercados emergentes está dando 0,76 de 2018 a 2021. 0,87 para este ano, sendo 0,80 sem corrigir o caixa e 1,11 o beta alavancado.
Se pegar o mercado americano, já que usou o S&P, beta também de 1,11, desalavancado 0,89, desalavancado corrigido pelo caixa 0,94.
O que decidi fazer para os meus modelos foi o seguinte:
Não considero o beta CAPM adequado, pois considero que flutuações de mercado não seriam adequados para medir risco. (Opinião particular sobre risco).
O Beta contábil no caso da LCAM achei muito alto para uma empresa com receitas e lucros tão consistentes.
O que tenho feito, mas teoricamente não considera o risco sistemático, é estimar uma curva exponencial por otimização da receita/lucro e calcular o erros dos estimadores da curva. Quanto mais desvio padrão em relação a curva, maior a incerteza do meu modelo e maior o custo de capital próprio (elocrubacao estatística matemática que acho que pode confundir mais o pessoal).
Na buxa, o que faço é o seguinte:
Faço um range de WACC (Dependente do quão incerto é a receita, ebit, ebitda (depois que li sobre o IFRS 16 tenho ressalvas quanto o ebtida) e verifico os valores pela análise de sensibilidade e confiro os possíveis valores obtidos.
Quando tenho mais “tempo” faço um monte Carlo para ver para onde a curva tem maior assimetria a esquerda (maior possibilidade do preço estar mais abaixo da minha estimativa média) ou assimétrica a direita (maior chance de o preço estar acima da minha estimativa média).
Espero que tenha conseguido explicar maior do que complicar, se tiverem mais dúvidas podem mandar.
Considerando as dúvidas que já tirei como o @sr_fouquet tenho muita dívida de conhecimento para compartilhar.
Em suma, sou um quant amador que precisa aprender mais sobre análise de balanços.